Alejandra Pizarnik

Alejandra Pizarnik nasceu no dia 26 de abril de 1936, em Avellaneda, cidade da região metropolitana de Buenos Aires. Flora Pizarnik era seu nome de batismo, e seus pais eram imigrantes russos judeus que chegaram à Argentina três anos antes de seu nascimento. Seu primeiro livro de poemas, La tierra más ajena, foi publicado em 1955 e assinado como Flora Alejandra Pizarnik. Em seguida vieram La última inocencia, de 1956, e Las aventuras perdidas, de 1958. Estudou filosofia, letras e jornalismo, porém sem concluir os estudos universitários. Em 1960, mudou-se para Paris, onde viveu durante quatro anos e travou amizades com os escritores Julio Cortázar e Octavio Paz, tendo este último escrito o prólogo de seu livro seguinte, Árbol de Diana, de 1962. Em 1965, após seu retorno à Argentina, publica Los trabajos y las noches. Seus livros seguintes são Extracción de la Piedra de Locura, de 1968, e El Infierno Musical, de 1971. Em 1972, aos 36 anos, Pizarnik morre após ingerir uma quantidade letal de barbitúricos, deixando escrito na lousa de seu apartamento: “Não quero ir/ nada mais/ que até o fundo.”

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