IONE DE MEDEIROS é pesquisadora, encenadora e pianista. Foi fundadora do Grupo Oficcina Multimédia (GOM) e há mais de 35 anos está à frente do grupo. O grupo, inovador a cada espetáculo, já criou e encenou mais de vinte espetáculos, entre eles K (1984), Domingo de sol (1985), Sétima Lua (1988), Navio-noiva e Gaivota (1989), Epifanias (1990), Alicinações (1991), Bom dia Missislifi (1993), Happy Birthday to You (1994), baBACHdalghara (1995), Zaac & Zenoel (1998), A Casa de Bernarda Alba (2001), A Acusação (2005), Bê-a-bá BRASIL (2007), Aldebaran (2013), Maquinaria 21 (2017) e Boca de Ouro (2018). Além de toda produção artística e cultural que Ione de Medeiros participou na cidade de Belo Horizonte, ela também desenvolveu a Rítmica Corporal do GOM, eixo teórico e prático de prática corporal para teatro.
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LEDA MARIA MARTINS é poeta, ensaísta, dramaturga, pesquisadora e Rainha de Nossa Senhora das Mercês da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário do Jatobá. Doutora em Estudos Literários pela Universidade Federal de Minas Gerais (1991) e Masters of Arts pela Indiana University (1981). Pós-Doutorado em Performances Studies pela New York University, Tisch School of the Arts, Department of Performance Studies, 1999-2000 e 2009- 2010; e pós-Doutorado em Rito, Dramaturgia e Teatralidade, Universidade Federal Fluminense, 2009. Entre 1993 e 2018, foi professora e pesquisadora da Universidade Federal de Minas Gerais.
Publicou os livros de poesia Cantigas de amares (Belo horizonte: Edição do Autor, 1983) e Os dias anônimos (Rio de Janeiro: Sette Letras, 1999), além dos ensaios O Moderno Teatro de Qorpo-Santo (Belo Horizonte/Mariana: UFMG/UFOP, 1991), A Cena em Sombras (São Paulo: Editora Perspectiva, 1995), Afrografias da Memória, o reinado do rosário no Jatobá (São Paulo/Belo Horizonte: Editora Perspectiva/Mazza Edições, 1997; segunda edição revista e ampliada em 2021); Performances do Tempo Espiralar, poéticas do corpo-tela (Rio de Janeiro: Cobogó, 2021). Em 2017 foi homenageada com a criação do Prêmio Leda Maria Martins de Artes Cênicas Negras.
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LEO PYRATA nasceu em Belo Horizonte. Publicou Vozes Varizes em 1999, pela Orobó edições, e, em 2005, participou da antologia O achamento de Portugal. Em 2019, editou Inveracidade Aumentada, disponibilizado na forma de e-book. De 2008 a 2017, produziu curtas, médias e longa-metragens que circularam pelos principais festivais de cinema do país, tendo trabalhado também como montador, roteirista, fotógrafo, produtor e ator. Em 2015, seus filmes foram exibidos em retrospectiva pela primeira vez no programa Cineastas na Fronteira, na segunda edição do Fronteira — Festival Internacional do Filme Documentário e Experimental. Em 2017, seu longa-metragem Subybaya estreou na mostra Aurora da 20ª Mostra de Cinema de Tiradentes. Em 2022, o filme foi novamente exibido em Tiradentes, com o corte original. Em 2021, Carro Rei, com roteiro de Leo Pyrata e direção de Renata Pinheiro, ganha o Festival de Gramado. Por sua atuação em Contagem, de Gabriel Martins e Maurilio Martins, foi escolhido como melhor ator de curtas pelo Prêmio Sesc Sated 2010/2011.Também como ator, destacou-se nos filmes Amor Plástico e Barulho, de Renata Pinheiro, e No Coração Do Mundo, de Gabriel Martins e Maurilio Martins.
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MARTA NEVES é artista, pesquisadora, ativista e professora. Nasceu em Belo Horizonte e se formou na Escola de Belas Artes da UFMG. Concluiu o mestrado em 1999 em Artes Visuais, também na UFMG. Participou de exposições em vários estados brasileiros e em outros países. Teve exposições individuais em cidades como Ouro Preto, São Paulo, Curitiba e Belo Horizonte. Desde os anos 1990, apresentou obras em importantes exposições coletivas como em Prospecções: arte nos anos 80 e 90, na Fundação Clóvis Salgado, Belo Horizonte; Babel, no Sesc Pinheiros, de São Paulo; Os Livros de Todos os Dias, na Oficina Cultural Oswald de Andrade, em São Paulo; Emergentes, na Embaixada do Brasil na Alemanha, em Berlim; no Projeto Caracas 13 Horas, na Venezuela; 3º Bienal de Artes Visuais do Mercosul, em Porto Alegre; Brasileños Contemporáneos, no Centro de Arte Contemporáneo Wifredo Lam, em Havana, Cuba; Fish Eye Project, na Tactilebosch, Cardiff , País de Gales; Fiat Mostra Brasil, São Paulo; Japan-Brazil – Creative Art Session 2008, Kawasaki City Museum/Japão; 31ª Bienal Internacional de Arte de São Paulo; ARTEMINAS, Belo Horizonte. Participa do coletivo Academia Transliterária que, em 2019 publicou a Coletanea Academia TransLiteraria.
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SARA ROJO é professora, pesquisadora e diretora de teatro. Possui graduação em Letras pela Pontificia Universidad Católica de Chile, mestrado em Master of Arts pela State University of New York e em Letras Hispánicas pela Pontificia Universidad Católica de Chile e doutorado em Literaturas Hispânicas pela State University of New York. Publicou os livros “m percurso pelas imagens de Neruda no cinema e no teatro (Editoria Javali); Teatro Latino-Americano em diálogo: produção e visibilidade (Editora Javali); Trânsitos e deslocamentos teatrais: da Itália à América Latina (7Letras); Teatro e pulsão anárquica: estudos teatrais no Brasil, Chile e Argentina (Nandyala), entre outros. É fundadora dos grupos de teatro Mayombe e Mulheres Míticas e diretora de teatro desde os anos 1980, quando começou a dirigir grupos de teatro de camponeses de mulheres e jovens no Chile.
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SÉRGIO PERERÊ é músico, compositor, multi-instrumentista, escritor e ator nascido em Belo Horizonte. Junto com Santonne Lobato e Geovane Sassá, fundou o grupo Tambolelê que excursionou por vários países do mundo e lançou dois discos: Tambolelê (2001) e Kianda (2004). Em carreira solo lançou os discos Linha de estrelas (2005), Labidumba (2008), Alma grande – Ao vivo (2010), Serafim (2011), Cada Um (2018), Revivências (2020), Canções de Bolso (2020), Coração de Marujo (2020), e Cada Um Ao Vivo (2020). Publicou o livro A morte de Antônio Preto (NANDYALA, 2018). Participou dos documentários Brasil: DNA África (2016), de Carlos Alberto Jr. e Viamão (2020), de Elias Gibran. Foi ator nos espetáculos Besouro, cordão-de-ouro, com direção de João das Neves e Oratório – A saga de Dom Quixote e Sancho Pança, com direção de Paula Manata, entre outras.
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